Penso em tudo que me é apresentado e acabo por perceber que as oportunidades surgem nos momentos em que não posso agarrá-las. A praguejar, culpo o mundo todo, só não consigo entender que se não aconteceu direito, foi por não ser a hora, ou por, simplesmente, não ser.
Hoje sou apenas eu, cds no chão, livros espalhados, fotos bonitas, bilhetes meio amassados... E uma dor que brilha salgada, molhada de lágrimas e vestida com um sorriso tão pequeno e amarrotado que mal esconde o tanto de sofrimento que há ali. Mas já é um sorriso! Que traz com ele a semente da certeza de que é preciso arrumar a casa, o coração... De que é preciso olhar para dentro com a mesma confiança de antes e sair pra rua enfrentando o mundo com a mesma determinação. Se algo acaba, mais que para trazer tristezas, é para deixar lembranças e renovar as possibilidades de sermos felizes, de um jeito novo, do jeito certo!
Hoje sou apenas eu, cds no chão, livros espalhados, fotos bonitas, bilhetes meio amassados... E uma dor que brilha salgada, molhada de lágrimas e vestida com um sorriso tão pequeno e amarrotado que mal esconde o tanto de sofrimento que há ali. Mas já é um sorriso! Que traz com ele a semente da certeza de que é preciso arrumar a casa, o coração... De que é preciso olhar para dentro com a mesma confiança de antes e sair pra rua enfrentando o mundo com a mesma determinação. Se algo acaba, mais que para trazer tristezas, é para deixar lembranças e renovar as possibilidades de sermos felizes, de um jeito novo, do jeito certo!
Mas, e se nem começa, é por que?
Nenhum comentário:
Postar um comentário