A cada dia que passa me surpreendo com as reviravoltas que a vida dá, e digamos que a minha está quase uma montanha russa. Não reclamo, gosto disso; gosto de viver em aventuras, de diariamente sofrer emoções. Quero poder sentir cada momento, atravessar cada obstáculo, chorar cada lágrima!
Na minha vida, existe dois narradores: um onisciente, Deus; e um personagem, eu. Vou escolhendo qual caminho seguir, nem sempre a opção certa, mas a opção que eu quero, a que vai me fazer feliz! Não estamos mais na época em que as pessoas tinham que viver segunda a moral de uma sociedade. Que moral era essa? A hipocrisia era/é a grande base da nossa sociedade, quase nunca o socialmente aceitável é o que queremos. Não faço parte dessa sociedade, desse circulo vicioso; não tenho mais vergonha de aceitar as minhas vontades e principalmente de atendê-las. Desde quando Deus vai te castigar só por você não ia a missa todos os domingos?! Pra mim, isso não é uma prova de amar a Deus; a demonstração está em um ato de bondade, em uma palavra amiga, em um pensamento de ajuda.
É disso que eu estou falando, o que realmente importa é a intenção por detrás de cada ação, na maioria das vezes fazemos tudo com as melhores intenções possíveis. E agora, hoje, amanhã e sempre a minha melhor intenção é ser feliz, peço desculpas antecipadamente porque sei que algumas pessoas vão ficar pelo caminho e alguma delas até machucadas; farei ao máximo para não deixar cicatrizes e nem feridas, mas a vida não é um conto de fadas, e nessa história a protagonista sou eu, nem mocinha nem vilã apenas uma menina que aos poucos se torna uma mulher, de sorriso fácil e alegre; aquela que gosta e faz amigos em cada parada, sempre querendo acrescentar pessoas a sua vida, porque o meu importante não é o que eu tenho, mas quem eu tenho. Não preciso que as pessoas entendam o que faço ou mesmo os meus relacionamento, só vai entender quem está dentro, já basta!
Cada dia um pouco mais feliz, cada dia uma página sendo escrita e no epílogo estará escrito que posso não ter sido a mulher mais feliz do mundo, mas fui umas das mais realizadas!
Realizar é a palavra da vez; realizar é viver!
Na minha vida, existe dois narradores: um onisciente, Deus; e um personagem, eu. Vou escolhendo qual caminho seguir, nem sempre a opção certa, mas a opção que eu quero, a que vai me fazer feliz! Não estamos mais na época em que as pessoas tinham que viver segunda a moral de uma sociedade. Que moral era essa? A hipocrisia era/é a grande base da nossa sociedade, quase nunca o socialmente aceitável é o que queremos. Não faço parte dessa sociedade, desse circulo vicioso; não tenho mais vergonha de aceitar as minhas vontades e principalmente de atendê-las. Desde quando Deus vai te castigar só por você não ia a missa todos os domingos?! Pra mim, isso não é uma prova de amar a Deus; a demonstração está em um ato de bondade, em uma palavra amiga, em um pensamento de ajuda.
É disso que eu estou falando, o que realmente importa é a intenção por detrás de cada ação, na maioria das vezes fazemos tudo com as melhores intenções possíveis. E agora, hoje, amanhã e sempre a minha melhor intenção é ser feliz, peço desculpas antecipadamente porque sei que algumas pessoas vão ficar pelo caminho e alguma delas até machucadas; farei ao máximo para não deixar cicatrizes e nem feridas, mas a vida não é um conto de fadas, e nessa história a protagonista sou eu, nem mocinha nem vilã apenas uma menina que aos poucos se torna uma mulher, de sorriso fácil e alegre; aquela que gosta e faz amigos em cada parada, sempre querendo acrescentar pessoas a sua vida, porque o meu importante não é o que eu tenho, mas quem eu tenho. Não preciso que as pessoas entendam o que faço ou mesmo os meus relacionamento, só vai entender quem está dentro, já basta!
Cada dia um pouco mais feliz, cada dia uma página sendo escrita e no epílogo estará escrito que posso não ter sido a mulher mais feliz do mundo, mas fui umas das mais realizadas!
Realizar é a palavra da vez; realizar é viver!
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