Talvez eu não chore, mas doí. Talvez eu não diga, mas eu sinto. Talvez eu não mostre, mas eu me importo.
terça-feira, 31 de maio de 2011
"Por mais elegante, chique e bem comportada que uma mulher seja, ela vai se descabelar toda por causa de um vagabundo. É, ela vai descer do salto quando tiver ciúmes, vai chorar litros de lágrimas quando brigar com ele, vai dizer palavrões, coisas bizarras, mandá-lo para onde o sol não bate. É assim mesmo. Sempre irá haver uma sofisticada dama que morrerá de amores por um belo vagabundo."
E o que é que ela vê nele? Nossos amigos se interrogam sobre nossas escolhas, e nós fazemos o mesmo em relação às escolhas deles. O que é, caramba, que aquele Fulano tem de especial? E qual será o encanto secreto da Beltrana?
Vou contar o que ela vê nele: ela vê tudo o que não conseguiu ver no próprio pai, ela vê uma serenidade rara e isso é mais importante do que o Porsche que ele não tem, ela vê que ele se emociona com pequenos gestos e se revolta com injustiças, ela vê uma pinta no ombro esquerdo que estranhamente ninguém repara, ela vê que ele faz tudo para que ela fique contente, ela vê que os olhos dele franzem na hora de ler um livro e mesmo assim o teimoso não procura um oftalmologista, ela vê que ele erra, mas quando acerta, acerta em cheio, que ele parece um lorde numa mesa de restaurante mas é desajeitado pra se vestir, ela vê que ele não dá a mínima para comportamentos padrões, ela vê que ele é um sonhador incorrigível, ela o vê chorando, ela o vê nu, ela o vê no que ele tem de invisível para todos os outros.
Agora vou contar o que ele vê nela: ele vê, sim, que o corpo dela não é nem de longe parecido com o da Daniella Cicarelli, mas vê que ela tem uma coxa roliça e uma boca que sorri mais para um lado do que para o outro, e vê que ela, do jeito que é, preenche todas as suas carências do passado, e vê que ela precisa dele e isso o faz sentir importante, e vê que ela até hoje não aprendeu a fazer um rabo-de-cavalo decente, mas faz um cafuné que deveria ser patenteado, e vê que ela boceja só de pensar na palavra bocejo e que faz parecer que é sempre primavera, de tanto que gosta de flores em casa, e ele vê que ela é tão insegura quanto ele e é humana como todos, vê que ela é livre e poderia estar com qualquer outra pessoa, mas é ao seu lado que está, e vê que ela se preocupa quando ele chega tarde e não se preocupa se ele não diz que a ama de 10 em 10 minutos, e por isso ele a ama mesmo que ninguém entenda.
Foram tantas brincadeiras, tantas conversas, tantas risadas........ E olhe agora. Nem conversamos mais.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
" Era uma vez uma menina que acreditava em sonhos impossíveis.
Hoje, ela sabe a diferença do real e irreal. Ela vivia em mundo onde tudo era um conto de fadas.
Hoje ela sabe que histórias encantadas nem sempre tem um final feliz. Ela se sentia só no meio de muitos. Hoje, ela se sente muito no meio de poucos. Antes ela não tinha amigos, hoje, ela tem irmãos. Ela chorava noites e noites por julgamentos, hoje, ela sabe que o que importa é a sua consciência e não a sua reputação. Antes, ela era só mais uma, hoje, ela é única. Antes, ela se escondia do mundo, hoje, ela enfrenta seus problemas de queixo erguido. Antes, ela achava que ser diferente era feio, hoje, ela sabe que ser igual é ridículo. Antes, ela sorria por obrigação, hoje, ela sorri por opção. Antes, ela era criança, hoje, ela é madura.
Hoje ela é invejada, sabe por quê? Porque ela cresceu."
Hoje, ela sabe a diferença do real e irreal. Ela vivia em mundo onde tudo era um conto de fadas.
Hoje ela sabe que histórias encantadas nem sempre tem um final feliz. Ela se sentia só no meio de muitos. Hoje, ela se sente muito no meio de poucos. Antes ela não tinha amigos, hoje, ela tem irmãos. Ela chorava noites e noites por julgamentos, hoje, ela sabe que o que importa é a sua consciência e não a sua reputação. Antes, ela era só mais uma, hoje, ela é única. Antes, ela se escondia do mundo, hoje, ela enfrenta seus problemas de queixo erguido. Antes, ela achava que ser diferente era feio, hoje, ela sabe que ser igual é ridículo. Antes, ela sorria por obrigação, hoje, ela sorri por opção. Antes, ela era criança, hoje, ela é madura.
Hoje ela é invejada, sabe por quê? Porque ela cresceu."
Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: "olha, não dá mais".
Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo?
Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: "mas agora eu tô comendo um lanche com amigos".
Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não voltava pra mim?
Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema.
Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta.
E sabe o que aconteceu?
Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia.
Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito.
Decidi ser uma mulher mais feliz, afinal, quando você é feliz com você mesma, você não põe toda a sua felicidade no outro e tudo fica mais leve.
Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu.
Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos e filha única... Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi que eu tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.
Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida.
Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân:
nem sinal de vida.
Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres,rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris.
Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha.
Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar.
Resultado disso tudo:
silêncio absoluto.
O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele.
Até que algo sensacional aconteceu!!
Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher demais pra ele.
Ele quem mesmo?
Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo?
Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: "mas agora eu tô comendo um lanche com amigos".
Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não voltava pra mim?
Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema.
Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta.
E sabe o que aconteceu?
Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia.
Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito.
Decidi ser uma mulher mais feliz, afinal, quando você é feliz com você mesma, você não põe toda a sua felicidade no outro e tudo fica mais leve.
Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu.
Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos e filha única... Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi que eu tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.
Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida.
Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân:
nem sinal de vida.
Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres,rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris.
Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha.
Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar.
Resultado disso tudo:
silêncio absoluto.
O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele.
Até que algo sensacional aconteceu!!
Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher demais pra ele.
Ele quem mesmo?
Quem é que nunca teve um Marcelo, um Felipe, um Ricardo, um Júlio ou um Alexandre na vida? Tudo bem, pode ser uma Juliana, uma Ana, uma Patrícia ou uma Aline…
Paquerar é bom, mas chega uma hora que cansa! Cansa na hora que você percebe que ter 10 pessoas ao mesmo tempo é o mesmo que não ter nenhuma, e ter apenas uma, é o mesmo que possuir 10 ao mesmo tempo! A “fila” anda, a coleção de “figurinhas” cresce, a conta de telefone é sempre altíssima. Mas e aí?
O que isso te acrescenta? Nessas horas sempre surge aquela tradicional perguntinha: Por que aquela pessoa pela qual você trocaria qualquer programa por um simples filme com pipoca abraçadinho no sofá da sala não despenca logo na sua vida?
Se o tal “amor” é impontual e imprevisível que se dane! Não adianta:
As pessoas são impacientes! São e sempre vão ser! Tem gente que diz que não é… “Eu não sou ansioso, as coisas acontecem quando tem que acontecer.”
Mentira!
Por dentro todo ser humano é igual: Impaciente, sonhador,iludido… Jura de pé junto que não, mas vive sempre em busca da famosa cara metade!
Pode dar o nome que quiser: Amor, alma gêmea, par perfeito, a outra metade da laranja… No fim dá tudo no mesmo.
Pode soar brega, cafona… Mas é a realidade. Inclusive o assunto “amor” é sempre cafonérrimo. Acredito que o status de cafona surgiu porque a grande maioria das pessoas nunca teve a oportunidade de viver um grande amor.
Poucas pessoas experimentaram nesta vida a sensação de sonhar acordada, de dormir do lado do telefone, de ter os olhos brilhando, de desfilar com aquele sorriso de borboleta azul estampado no rosto…
Não lembro se foi o “Wando” ou se foi o “Reginaldo Rossi” que disse em uma entrevista que se a Marisa Monte não tivesse optado pelo “Amor I Love You” e que se o Caetano não tivesse dito “Tô me sentindo muito sozinho…” eles não venderiam mais nenhum disco. Não adianta, o público gosta e vibra com o “brega”.
Não adianta tapar o sol com a peneira. Por mais que você não admita: Você ficou triste porque o Leonardo di Caprio morreu em Titanic e ficou feliz porque a Julia Roberts e o Richard Gere acabaram juntos em “Uma Linda Mulher.”
Existe pelo menos uma música sertaneja ou um pagodinho que te deixe com dor de cotovelo. Quando você está solteiro e vê um casal aos beijos e abraços no meio da rua você sente a maior inveja.
Você já se pegou escrevendo o seu nome e o da pessoa pelo qual você esta apaixonada no espelho embaçado do banheiro, ou num pedacinho de papel. Você já se viu cantando o mantra “Toca telefone toca” em alguma das sextas-feiras de sua vida, ou qualquer outro dia que seja.
Você já enfiou os pés pelas mãos alguma vez na vida e se atirou de cabeça numa “relação” sem nem perceber que você mal conhecia a outra pessoa e que com este seu jeito de agir ela te acharia um tremendo louco. Você, assim como nos contos de fada, sonha em escutar um dia o tal “E foram felizes para sempre.” Bem, preciso continuar?
Ok, acho que não… Negue o quanto quiser, mas sei que já passou por isso, e se não passou, não sabe o quanto esta perdendo…
Paquerar é bom, mas chega uma hora que cansa! Cansa na hora que você percebe que ter 10 pessoas ao mesmo tempo é o mesmo que não ter nenhuma, e ter apenas uma, é o mesmo que possuir 10 ao mesmo tempo! A “fila” anda, a coleção de “figurinhas” cresce, a conta de telefone é sempre altíssima. Mas e aí?
O que isso te acrescenta? Nessas horas sempre surge aquela tradicional perguntinha: Por que aquela pessoa pela qual você trocaria qualquer programa por um simples filme com pipoca abraçadinho no sofá da sala não despenca logo na sua vida?
Se o tal “amor” é impontual e imprevisível que se dane! Não adianta:
As pessoas são impacientes! São e sempre vão ser! Tem gente que diz que não é… “Eu não sou ansioso, as coisas acontecem quando tem que acontecer.”
Mentira!
Por dentro todo ser humano é igual: Impaciente, sonhador,iludido… Jura de pé junto que não, mas vive sempre em busca da famosa cara metade!
Pode dar o nome que quiser: Amor, alma gêmea, par perfeito, a outra metade da laranja… No fim dá tudo no mesmo.
Pode soar brega, cafona… Mas é a realidade. Inclusive o assunto “amor” é sempre cafonérrimo. Acredito que o status de cafona surgiu porque a grande maioria das pessoas nunca teve a oportunidade de viver um grande amor.
Poucas pessoas experimentaram nesta vida a sensação de sonhar acordada, de dormir do lado do telefone, de ter os olhos brilhando, de desfilar com aquele sorriso de borboleta azul estampado no rosto…
Não lembro se foi o “Wando” ou se foi o “Reginaldo Rossi” que disse em uma entrevista que se a Marisa Monte não tivesse optado pelo “Amor I Love You” e que se o Caetano não tivesse dito “Tô me sentindo muito sozinho…” eles não venderiam mais nenhum disco. Não adianta, o público gosta e vibra com o “brega”.
Não adianta tapar o sol com a peneira. Por mais que você não admita: Você ficou triste porque o Leonardo di Caprio morreu em Titanic e ficou feliz porque a Julia Roberts e o Richard Gere acabaram juntos em “Uma Linda Mulher.”
Existe pelo menos uma música sertaneja ou um pagodinho que te deixe com dor de cotovelo. Quando você está solteiro e vê um casal aos beijos e abraços no meio da rua você sente a maior inveja.
Você já se pegou escrevendo o seu nome e o da pessoa pelo qual você esta apaixonada no espelho embaçado do banheiro, ou num pedacinho de papel. Você já se viu cantando o mantra “Toca telefone toca” em alguma das sextas-feiras de sua vida, ou qualquer outro dia que seja.
Você já enfiou os pés pelas mãos alguma vez na vida e se atirou de cabeça numa “relação” sem nem perceber que você mal conhecia a outra pessoa e que com este seu jeito de agir ela te acharia um tremendo louco. Você, assim como nos contos de fada, sonha em escutar um dia o tal “E foram felizes para sempre.” Bem, preciso continuar?
Ok, acho que não… Negue o quanto quiser, mas sei que já passou por isso, e se não passou, não sabe o quanto esta perdendo…
Na vida ..
.. não importa o quanto você tente, não importa o quão boas são suas intenções, você cometerá erros.
Você irá machucar pessoas .. E se machucar. E se algum dia você quiser se recuperar, há apenas uma coisa que pode ser dita: esquecer e perdoar. É isso que dizem por aí. É um bom conselho, mas não muito prático. Quando alguém nos machuca, queremos machucá-los de volta. Quando alguém erra conosco, queremos estar certos. Sem perdão, antigos placares nunca empatam e velhas feridas nunca fecham. E o máximo que podemos esperar é que um dia tenhamos a sorte de esquecer ..
.. não importa o quanto você tente, não importa o quão boas são suas intenções, você cometerá erros.
Você irá machucar pessoas .. E se machucar. E se algum dia você quiser se recuperar, há apenas uma coisa que pode ser dita: esquecer e perdoar. É isso que dizem por aí. É um bom conselho, mas não muito prático. Quando alguém nos machuca, queremos machucá-los de volta. Quando alguém erra conosco, queremos estar certos. Sem perdão, antigos placares nunca empatam e velhas feridas nunca fecham. E o máximo que podemos esperar é que um dia tenhamos a sorte de esquecer ..
Eu quero sim te matar, porque você tem uma mania surda de me chamar de brava, de chata, e eu quero te socar porque você já descobriu tudo o que me irrita e gosta de me ver assim. Mas quando qualquer outra coisa no mundo me irrita, eu lembro que eu tenho você pra me fazer sentir serena outra vez dizendo que não vai discutir nem brigar comigo, mesmo eu querendo muito.
[...] Quando você não esperar vai doer e eu sei como vai doer e vai passar, como passou por mim e fazer com que se sinta assim, como eu sinto, como eu vejo, como eu vivo, como eu não canso de tentar, eu sei que vai ouvir, eu sei que vai lembrar, vai rezar pra esquecer, vai pedir pra esquecer, mas eu não vou deixar, eu não vou deixar !!! [...]
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