segunda-feira, 31 de outubro de 2011

By Shuzy.
Mas, me diz, precisa ser tão pouco? Tão raro?
Precisa ficar sempre esse gosto de fim?
De nunca mais?
Vc sempre dá um jeito de sumir, e eu dou um jeito de tentar ñ esperar nada do visor colorido do meu celular.
E conseguimos? Vc, sim, eu, não.
(...)
Tanto acreditar para – de repente, esbarrar no vazio. Na espera mesma de sempre, onde os olhos transformam-se em lágrimas e o sorriso já ñ reluz. Mesmo assim, eu ainda acredito. Sem medo. Sem disfarce. Sem fugir.
Vc, quando me vê, abraça de leve e solta depressa, tem medo de amarrar tua alma na minha, eu sei. Um pouco triste reconhecer: Talvez vc ainda ñ tenha percebido q olhares tbm criam laços, e, daqueles bem chatos de desatar.
Já me ensinaram tanta coisa, mas ainda ñ me disseram: Quando a saudade bate, o q é q se faz??

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