Mas, me diz, precisa ser tão pouco? Tão raro?
Precisa ficar sempre esse gosto de fim?
De nunca mais?
Vc sempre dá um jeito de sumir, e eu dou um jeito de tentar ñ esperar nada do visor colorido do meu celular.
E conseguimos? Vc, sim, eu, não.
(...)
Tanto acreditar para – de repente, esbarrar no vazio. Na espera mesma de sempre, onde os olhos transformam-se em lágrimas e o sorriso já ñ reluz. Mesmo assim, eu ainda acredito. Sem medo. Sem disfarce. Sem fugir.
Vc, quando me vê, abraça de leve e solta depressa, tem medo de amarrar tua alma na minha, eu sei. Um pouco triste reconhecer: Talvez vc ainda ñ tenha percebido q olhares tbm criam laços, e, daqueles bem chatos de desatar.
Já me ensinaram tanta coisa, mas ainda ñ me disseram: Quando a saudade bate, o q é q se faz??
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